Entrevistas aos Founders e CEO das startups residentes na Casa do Impacto, cuja missão se alinhe com o ODS trabalhado em cada mês.

ODS 3 | Garantir o acesso à saúde de qualidade e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.

Diana de Almeida Rafael, Founder e CEO em The Minimal Magazine

A Diana é Creative Strategist, especializada em Design Thinking and Innovation Management for Economics and Social Development (Elisava, Barcelona). Possui o ISEP Executive Programme (IES-Social Business School/INSEAD, Paris). Diplomada em “Food Science and Health” (Stanford University, California) e a terminar “The Science of Well-Being” (Yale University, Connecticut).

A The Minimal Magazine é um projeto editorial digital de impacto que descodifica e disponibiliza gratuitamente investigação de referência ancorados naqueles que são os desafios fundamentais da sociedade contemporânea global. Focada nas várias esferas de cada indivíduo, destaca-o como agente de mudança individual, local e global. Tem como missão a cocriação de uma Super Smart Society, Human & Planet Centered, em que a ciência e a tecnologia de ponta são instrumentais na inovação social. É um projeto colaborativo que reúne na mesma plataforma um elenco exclusivo de organizações, especialistas, inovadores e changemakers.

A The Minimal Academy é o seu modelo de sustentabilidade, onde podemos encontrar workshops, masterclasses abertos ao público e ainda programas tailor-made e consultoria empresarial. Todos os programas são desenvolvidos de forma integrada e articulada entre si, funcionando de forma complementar e convergente e englobando todas as nossas dimensões do impacto.

A sua missão é explorar ideias, testar hipóteses, criar awareness e equilibrar de forma elegante todas estas diferentes dimensões, delineando assim, um Manual Contemporâneo para a Arte de Bem Viver.

 

CI: “ The Minimal Magazine nasce de um desejo imenso de mudar. De mudar de vida. De mudar o mundo”. Como é que a TMM deseja o mudar o mundo e a vida de quem chega até ela?

DR: Todos nós temos momentos fraturantes ao longo do caminho e muitas vezes esse é o ímpeto da mudança. O momento em que percebemos que fazer diferente é uma questão de sobrevivência e que existe dentro de cada um de nós (de forma diferente) um sentido de missão. Foi apenas uma questão de (finalmente) “dar ouvidos ao grilo-falante” em mim.

Num mundo inundado de informação, estímulos e dados, perceber o que é válido é uma tarefa hercúlea. Na maioria dos casos, a informação “digerível”, que chega até nós, não é a de melhor qualidade e certamente não será aquela com maior interesse ou relevância. Por outro lado, a informação científica é direcionada exclusivamente, do ponto de vista da linguagem, a um público especializado. Isto cria um abismo naquela que é a possibilidade de acesso democratizado a informação de referência. Comunidades diferentes, falam “línguas” diferentes. Isto criar uma tipologia de discussão dividida por camadas, a que só alguns têm acesso, porque não é acessível narrativa, conceptual e até cognitivamente à maioria da população. Estas barreiras, criam fraturas fundamentais na sociedade, sendo que este desconhecimento/incerteza, abre espaço a uma crescente disseminação e enraizamento de estigmas, polarização violenta, fake news, desinformação ou até teorias da conspiração baseadas em pseudociência, ou seja, a construção de ideias ultra simplistas, “vendidas” como sendo científicas ou factuais, que não são. O nosso objetivo é tentar gradualmente desmistificar tudo isto. E tentar que nós próprios também não sejamos vítimas dessa mesma situação. Ninguém está imune. A ciência está em permanente evolução e aquilo que é a verdade agora, sofrerá evoluções e alterações nos próximos 5, 10, 20 anos. O mundo está em constante transformação, agora mais do que nunca, por isso a constante atualização é absolutamente vital. O nosso objetivo é que, de forma muito convergente, consigamos ter informação de referência, construída de forma cativante e acessível a todos. Isto em todas as esferas interdependentes que compõem a nossa existência enquanto seres humanos, sem parcialidades, exclusões ou fechando tudo em “gavetinhas estanques”. A nossa missão é tirar tudo das “caixas”, baralhar e voltar a dar. Só assim conseguimos soluções diferenciadas e inovadoras. Um exemplo simples, é impossível falar em alimentação e não falar de desenvolvimento sustentável. Comer é prazer, é conforto, é sobrevivência, mas é também um acto político, revolucionário, social e ambiental! As nossas escolhas têm um impacto muito maior do que aquele que “o olho alcança”.

Na The Minimal Magazine somos ativistas, defendemos firmemente os princípios em que acreditamos, mas nunca de forma impulsiva ou violenta. Não queremos ativismos “dedo na cara” que culpabilizam, envergonham e humilham quem está do outro lado, porque não tem as atitudes que achamos serem as mais corretas. Utilizamos uma lógica de construção, explorar e semear ideias, disponibilizando ferramentas para que seja possível construir esse caminho de forma descomplicada e consistente. Como pessoas, sentimos tantas vezes que temos alguém aos gritos na nossa cara, a dizer que “estamos a fazer tudo errado”. A nossa abordagem será sempre assente numa perspetiva empática, de trazer à discussão e à consciência temáticas de referência.

Pessoalmente, não gosto do conceito de ‘tolerância’, sinto sempre que vem de um posicionamento de superioridade condescendente e oca… é alimentar “o monstro das olimpíadas da superioridade moral”, as redes sociais e as caixas de comentários dos media são um excelente exemplo disso mesmo. Para nós o paradigma não é certamente o da intolerância, mas também não é o da tolerância. É uma visão integrativa e de complementaridade, só assim nasce verdadeira inclusão.

 

CI: A The Minimal Magazine está ligada a várias redes de apoio ao empreendedorismo nacionais, nomeadamente ao ecossistema de impacto, através da Casa do Impacto. Qual a importância destas ligações? 

DR: A The Minimal Magazine é um projeto colaborativo e a lógica é ser um ponto agregador de ideias, de pessoas e de instituições. Isso tem sido fundamental ao longo do nosso percurso. A estruturação destas nossas parcerias está assente em dinâmicas de muita proximidade e familiaridade, é feita de pessoas para pessoas, e não só de entidades para entidades. Muito além da tradicional lógica de financiamento, é uma construção de cooperação e apoio nas fragilidades que todos nós temos como empreendedores, mas também, como seres humanos. É quase uma extensão agregadora da equipa central. Seja a Casa do Impacto | Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, o Lisboa Empreende + | Câmara Municipal de Lisboa, o Made of Lisboa, o Work Avenida ou o Clube de Criativos de Portugal (mencionando apenas alguns deles), todos os nossos parceiros têm uma proximidade pessoal connosco.

Todos nós temos dúvidas sobre várias coisas (ninguém sofre da fatalidade da perfeição), todos nós precisamos de partilhar momentos de vulnerabilidade e de libertação, esta construção conjunta é sempre muito mais frutífera. É o princípio da sinergia – o todo é sempre maior do que a simples soma de todas as partes – é essa lógica de sistema que alimenta a nossa dinâmica.

 

CI: Distinguiste anteriormente os termos rede e comunidade. Que diferença conceptual têm para ti?

DR: Apesar do conceito de comunidade ser muitíssimo importante, associo sempre a uma lógica tribalista, separatista, que exclui. Um antagonismo entre “nós e os outros”, “dentro e fora”. Para mim, rede tem um racional de agregação fluida, viva, plástica, convergente de forma dinâmica em diferentes pontos. Por vezes tenho dificuldade em explicar quando me perguntam se quero construir uma comunidade, na verdade, não é o que quero. Pelo menos por agora! Quero outra coisa, uma visão mais ampla.

Percebo a lógica da aceitação, do feat in, todos nós precisamos disso. Faz parte do instinto de sobrevivência, é uma resposta neurológica, psicológica e até fisiológica à necessidade de pertencer, de ser compreendido, de sentido de missão e de propósito. Está intimamente ligado aos ciclos de biofeedback de serotonina, o que é fundamental para o nosso equilíbrio emocional, bem-estar e para o nosso sentimento de valor individual. Vivemos em sociedade, logo a validação externa faz parte das regras do jogo. Mas o objetivo é que a The Minimal Magazine não seja mais um cluster de validação, mas sim um espaço que permite a existência per se, a exploração e a evolução. Como indivíduos e até como identidade estamos em constante mutação, e ainda bem! Mudar é sinal de progresso, de crescimento e de que estamos abertos a isso. Estagnação é a kryptonite da Sociedade Contemporânea.

 

CI: Fala-nos um pouco sobre o processo de crescimento da Minimal Magazine/ Academy, modelo de sustentabilidade.

DR: Neste momento a The Minimal Magazine conta com um total de 300.000 leitores e na The Minimal Academy temos cerca de 2.000 alumni. Para além disso, a taxa de retorno de alunos bastante elevada, superior 72%, o que para nós é um orgulho. A maioria dos alunos frequenta mais do que um dos nossos programas, e alguns deles já frequentaram todos os que temos disponíveis em portefólio.

As dinâmicas são muito próximas e participativas e temos abertura para poder dar-lhes algum apoio de mentoria, sempre que necessário, em momentos posteriores aos programas. Esta postura faz parte da nossa missão, tanto que todos os conteúdos da The Minimal Magazine são disponibilizados ao público de forma gratuita e a The Minimal Academy representa o modelo de sustentabilidade financeira do projeto.

Embora o modelo de sustentabilidade tenha sido originalmente desenhado desta forma, estamos a estudar soluções alternativas para garantir uma sustentabilidade mais sólida que nos permita escalar e começar a implementar os vários projetos que temos na ainda gaveta.

Tudo o que fizemos na The Minimal Magazine foi com zero investimento externo. Crescemos faseadamente, fazendo os sacrifícios e os compromissos necessários para que isso fosse possível. Se é o ideal? Não! Mas ser empreendedor é isso mesmo, uma roleta russa que pode representar hipotecares a tua sustentabilidade em prol de um projeto que pode não ter sucesso… Faz parte! É uma questão perceberes até que ponto estás disposto a ir e “a que preço”.  Como fundadora, pode ser uma postura pouco valente, mas é feita a partir de uma avaliação de risco real, são decisões estratégicas tomadas de forma muito consciente. Acima de tudo, é perceber qual é o custo de oportunidade em todas as situações, porque o tempo é um ativo delicado e a forma como investimos os nossos esforços é fundamental.

 

CI: “Todos os nossos programas e produtos são desenvolvidos de forma integrada e articulada entre si. Funcionam de forma complementar e convergente, englobando todas as nossas dimensões de impacto.” Fala-nos sobre a oferta de programas e produtos da Minimal Academy.

Os nossos programas são desenhados como peças de um sistema maior, encadeados entre si e apesar de funcionarem de forma autónoma, também operam de forma integrada e interdependente. As ferramentas estratégicas aplicadas (nos workshops e masterclasses) são de grande impacto e o objetivo não é a de substituição de nenhuma especialidade, mas sim, trazer mais e melhores soluções para a equação, boas práticas facilmente replicáveis, acessíveis e praticamente a custo zero. São metodologias eficientes, sólidas e seguras, cientificamente testadas e validadas. Mas a abordagem não se estingue em ferramentas práticas, o The Minimal Learning Method é uma abordagem global, avaliando precedentes, motivações e cenários amplos, como podemos mitigar impactos negativos pré-existentes e como melhoramos a performance de implementação de forma estruturada e consistente.

Neste momento, temos 3 grandes esferas estruturais para os nossos programas de curta duração: Mastering the Mind; Mastering the Body e Mastering the Life.

Os workshops são programas de três horas e meia e as masterclasses são programas mais condensados de uma hora e quarenta e cinco minutos. Verdadeiras “injeções” concentradas de conhecimento.

A investigação científica, a sociedade, os conceitos, ideias e paradigmas emergentes estão em constante evolução, e têm de ser adaptado constantemente. Se fizeres um workshop nosso hoje e o repetires daqui a três meses, ele já não vai ser igual. A arquitetura não será inteiramente diferente, porque existe uma linha guia que o estrutura, mas todo o conhecimento que venha à luz do dia, validado e relevante para o tema em questão, será integrado.

Todos os programas são interativos, únicos, exclusivos e adaptados in loco, ajustados às diferentes realidades. Existe um backbone, uma estrutura do conhecimento que queremos transmitir, mas também existem variáveis que têm de ser consideradas em diferentes momentos, até na forma como navegamos os próprios programas. Na The Minimal Academy não existe “padronização robótica formatada”, em que o mesmo conteúdo é debitado da mesma forma hoje e daqui a 10 anos. Somos muito ágeis nesse aspeto e isso é determinante para a nossa relevância e impacto.

 

CI: Quais foram os maiores desafios quanto à transformação digital da The Minimal Academy na era da pandemia?

DR: Todos os nossos programas eram realizados em formato presencial e para nós era muito importante esse contacto mais direto. Claro que, na perspetiva da escalabilidade, já estava na mira fazermos esta transição digital, mas acabamos por ser “empurrados” para essa solução, por não existir plano B (para ninguém).

A transição foi relativamente pacífica e até ao 4ª trimestre de 2020 as coisas até correram bastante bem. Não exatamente como no pré-pandemia, mas as operações estiveram equilibradas A partir do final do ano de 2020 começou a existir uma perda de tração, que tem acontecido de forma mais ou menos consistente, até ao momento presente.

Sabemos que o principal problema é a exaustão que todos nós sentimos em relação ao momento que estamos a viver. Por um lado, a ‘fadiga de ecrã’ e ‘fadiga de Zoom’, conceitos referenciados e sobre a qual já existem vários estudos, como os do Virtual Human Interaction Lab de Stanford. A maior parte das pessoas já não aguenta estar em frente a um ecrã e está totalmente desgastada, todas as dimensões da nossa vida passaram a acontecer nessa dinâmica, durante este último ano. Seja o trabalho, a interação social, o contacto que tens com o mundo, seja o que for, tudo é feito desta forma (digital e impessoal), e já é muito clara a necessidade iminente que temos contacto físico e presencial.

Inclusivamente para quem tem estado demasiado fechado, para além do isolamento social, existem várias derivações deste problema que impactam profundamente a saúde física e mental. Um exemplo é a pouca exposição a luz solar e a não circulação em espaços exteriores abertos. Esta alteração de paradigma tem influência direta em alguns padrões de funcionamento fisiológico e neurológico, não só relacionados com défice de vitamina D, mas também com a não exposição da retina a luz solar natural (espectro luminoso total, dos infravermelhos aos ultravioletas), que tem uma ação fundamental sobre o núcleo supraquiasmático do hipotálamo, o qual ajusta o nosso “relógio interno”, regulando ritmos circadianos e produção hormonal. Temos muita vontade (e necessidade) de retomar alguma normalidade.

Isto porque, e voltando à fadiga de ecrã, já estamos todos muito exaustos de viver alienados nesta incerteza.  Agora – com o desconfinamento a entrar em fase de cruzeiro – se te derem a opção de sábado estares quatro horas à frente de um ecrã ou ires dar um passeio… A decisão, à partida, já está tomada!

O facto de termos conseguido fazer esta transição digital não implica que, neste momento, seja uma solução sólida.

 

Quais as últimas novidades da Minimal Academy e o que podemos esperar em breve?

De forma contraintuitiva, aproveitámos a estranheza desta fase da pandemia para alimentar a nossa criatividade e fizemos um rebranding total da marca, da nossa plataforma digital e lançámos oficialmente a The Minimal Academy, com 15 novos programas de formação (abertos ao público e soluções empresariais tailor-made).

As melhorias não foram exclusivamente gráficas, mas também, estruturais, de navegação, de UX e CX. O nosso objetivo é sempre tornar a experiência do utilizador o mais cativante e sedutora possível. E a nossa visão foi sempre ter uma abordagem diferente, juntando esferas até agora aparentemente incompatíveis ou antagónicas: trazer informação de referência, transmitida na primeira pessoa, pelos próprios especialistas/autores, com uma navegação envolvente e uma experiência cognitiva ímpar. Este é também um desafio para os autores, explorando o seu lado mais criativo e expansivo. Claro que o passo seguinte será sempre passar pelo olhar atento e pela “caneta notável” da Sophia, a nossa editorial manager, e caso seja necessário, minimizar alguma da entropia e criar uma cadência editorial mais interessante. Mas a grande diferença está na linguagem gráfica, imprimindo-lhe um cariz editorial cativante e até desafiante. Trazer um design minucioso a uma esfera científica multiparadigmática, não só melhora a qualidade da navegação, mas também, a transmissão da mensagem e redução do ruído e da carga cognitiva associada. Isto torna a experiência leve e fluida, melhorando exponencialmente a disponibilidade do leitor para assimilar mensagens mais pesadas e complexas. Isto é verdade na Revista, mas também na Academia.

Somos o antidoto para o cognitive overload que é a vida moderna.

A mensagem/conhecimento são o mais importante, por isso temos de maximizar o impacto e a forma como ela é direcionada o leitor.

A nossa linguagem gráfica e verbal é estimulante, muitas vezes com sentido de humor, tornando a experiência atrativa, promovendo uma viagem intelectual e emocional no leitor.

Isso é muito claro, nos padrões de navegação no nosso site, o tempo de permanência na The Minimal Magazine são 7 minutos e 20 segundos em antítese aos tradicionais 1 minuto e meio em sites de conteúdos. Tal como na Academy, com 72% de taxa de retorno de alunos.

Vivemos na era da urgência, onde tudo é uma rat race. Mais é sempre mais e quanto mais depressa melhor… perdemos qualidade e profundidade. O nosso cérebro precisa de tempo para assimilar informação e conhecimento, para construir raciocínio e convergência conceptual. Existem padrões e circuitos neurais associados ao processo, novas sinapses a serem construídas e isso leva tempo e consistência, por muito que nós queiramos que seja de outra forma.

O nosso cérebro também tem “largura de banda”, e num mundo de sobre estímulos e super-estímulos temos de ser muito seletivos e conscientes em relação àquilo a que nos expomos. A The Minimal Magazine é isso mesmo: informação de alta qualidade, comunicada de forma sedutora e fluída, com o compromisso para a ação.

 

A masterclass ‘Vitalidade, Produtividade e Performance’ tem lançamento previsto para setembro. Chamamos a atenção também para outro best-seller: “Estratégias de Planeamento e Gestão de Prioridades”, que visa trazer-nos ferramentas de gestão estratégica e operacional que podem ser aplicadas transversalmente à vida profissional e pessoal. Este programa foi criado originalmente para o Clube de Criativos de Portugal e depois foi integrado no programa da The Minimal Academy. Para além dos já clássicos ‘Gestão de Stress’, ‘Minimalismo’, ‘Gestão de Ansiedade & Overthinking’, ‘Slow Living’, ‘Neurociência & Mindfulness’ ou ‘Alimentação & Emoções’, o portefólio da The Minimal Academy está em constante é expansão.

Estão também dois programas de longa duração ‘no forno’ e devem ser lançados até ao final do ano de 2021.

 

Relembrámos ainda a TWI|Behind Immunity Talk em que a Diana participou e que, a seu convite, esteve Dr. Michael Greger M.D., autor do NutritionFacts.org e reconhecido pelo seu trabalho nas áreas da nutrição, segurança alimentar e saúde pública.

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