“Nos últimos meses muito se tem falado de preços. O petróleo está com os valores mais elevados de sempre. O preço da comida disparou, com uma inflação de 5.9%. Muitos Equal Foodies entram em contacto connosco todos os dias e perguntam quanto é que custam os nossos cabazes, se a entrega está incluída, e se estão mesmo a poupar dinheiro” – partilhou recentemente a The Equal Food Co numa publicação.

No seguimento das questões colocadas pelos seus clientes, a Equal Food passou por alguns dos supermercados mais populares (que por lei não podem dizer quais são), para realizar uma análise de preços e assim calcular quanto é que os seus cabazes-padrão custariam se ali fossem comprados. O resultado foi surpreendente até para a própria Equal Food, quando perceberam que o valor poupado com a compra dos seus cabazes era ainda superior ao que pressupunham inicialmente!

A Equal Food mantém assim a sua bandeira hasteada, prosseguindo a sua missão de nos fazer chegar produtos sustentáveis, saudáveis e a preços acessíveis, independentemente da inflação, do petróleo, “ou do que quer que seja”.

maçã em fundo cor de salmão

Confere o impacto já criado: 250 toneladas de alimentos resgatados; + de 100 parcerias com agricultores regionais; + € 200K de rendimentos para os agricultores e + de 6000 Equal Foodies!

Veja o vídeo no seguinte link: https://fb.watch/dIs9QisW5y/

Pronto para te juntares à missão da Equal Food? Encomenda aqui o teu primeiro cabaz (podes escolher entre o tamanho Básico ou Padrão com frutas e legumes variados e ainda produtos especiais)! Queres saber mais? Continua a ler e percebe como é que além de saudáveis e acessíveis, os seus cabazes são sustentáveis e apoiam agricultores locais em Portugal.

Celebra as imperfeições do exterior, mas perfeitas no interior! Pois bem, e o que vai dentro destes produtos ditos “imperfeitos”, que não chegam às grandes superfícies devido às suas divergências em termos de tamanho, forma e cor são: nutrientes de qualidade, entregues de forma sustentável e adquiridos dos excedentes da produção de agricultores portugueses.

Num mundo em que 1/3 da comida vai para o lixo, a Equal Food oferece uma alternativa sustentável e conveniente, com entregas gratuitas, porta-a-porta! Todas as encomendas são recebidas antes de domingo e entregues porta, todas as terças e quintas-feiras, em caixas de cartão reutilizáveis.

Semana após semana, podemos contribuir para um sistema alimentar mais sustentável, poupar até 40% nas despesas de mercearia e consumir produtos saudáveis, frescos, sazonais e regionais.

Acompanha o blog e redes da The Equal Food e aproveita dicas regulares sobre não-desperdício, receitas originais criadas com base na variedade dos cabazes e que contribuem também para uma Gastronomia Sustentável.

E hoje é o dia em que a ONU observa e destaca a importância da sustentabilidade, desde a produção até ao prato. No Dia Internacional da Gastronomia Sustentável comemora connosco a gastronomia como expressão da diversidade natural e cultural do mundo e a forma como pode trazer mais saúde para as pessoas e o meio ambiente.

A Gastronomia como arte de cozinhar ou estilo de culinária de determinada região é Sustentável se, elaborada sem desperdício de recursos e ameaças ao meio ambiente e à saúde.

A Gastronomia Sustentável leva em conta a origem dos ingredientes, a forma do seu cultivo, o seu transporte até ao mercado, onde são vendidos e comprados e, eventualmente, até ao nosso prato.

Juntos por uma Gastronomia mais sustentável: UNESCO, FAO e ONU em colaboração com os Estados-Membros, organizações da ONU, outros organismos internacionais e regionais e sociedade civil, trabalham juntos para observar este dia com o objetivo de conscientizar a população para o desenvolvimento sustentável.

Algumas das iniciativas da UNESCO incluem: Rede de Cidades Criativas da UNESCO. A partir de 2021, 36 cidades foram designadas Cidades Criativas da Gastronomia; promoção de energia limpa para restaurantes locais; educação sobre gastronomia sustentável através de vários canais, programas de gastronomia e exposições culturais gastronómicas, destinadas à indústria alimentar e agricultores.

Já a FAO desenvolveu uma visão e abordagem integradas sobre a sustentabilidade da agricultura, silvicultura e pesca. Essa perspetiva unificada que tem em conta e é adaptada aos diferentes contextos sociais, económicos e ambientais aos níveis comunitário e nacional, é sustentada pelo conhecimento científico mais atual, para garantir que a sua aplicabilidade seja relevante e eficaz. Atua com vista ao cumprimentos dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2, 3 e 12 da Agenda da ONU para uma vida no planeta mais sustentável até 2030:

Para acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover uma agricultura sustentável (ODS 2)

A quantidade de alimentos produzidos atualmente é mais do que suficiente para alimentar cada pessoa no planeta. Ainda assim, existem ainda 811 milhões de pessoas no mundo cronicamente desnutridas, enquanto caminhamos para tentar alcançar a Fome Zero. Entretanto, as taxas de malnutrição vêm aumentando, tanto nos países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento. Enquanto a quantidade de perfis de crianças com baixo percentil de altura para a idade está a diminuir lentamente, mais de 2 milhões de adultos, adolescentes e crianças têm excesso de peso ou obesidade. As consequências para a saúde pública, economia nacional, bem como para a qualidade de vida dos indivíduos e suas comunidades, são graves. Estas tendências preocupantes coincidem com a diminuição da disponibilidade de terra para cultivo; crescente degradação da biodiversidade e impacto das alterações climáticas na agricultura, consequentes das alterações climáticas.

Para garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todas as idades (ODS 3)

A saúde de qualidade começa com uma boa nutrição. Sem alimentos nutritivos, ingeridos de forma regular, a espécie humana não pode sobreviver, ter capacidade de aprender ou defender-se de doenças ou viver vidas plenas e produtivas. A FAO trabalha no sentido de fortalecer as competências dos governos e do setor privado, no sentido de assegurar alimentos seguros e de qualidade. A sua prioridade está na melhoria dos cuidados de saúde maternos, promovendo assim a educação para a nutrição de qualidade junto de mulheres e meninas, no intuito de interromper os ciclos que perpetuam a pobreza, a fome e a desnutrição. Para a FAO, a saúde vai além da saúde humana, incluindo a saúde dos animais, plantas e meio ambiente. Animais saudáveis contribuem para a existência de pessoas saudáveis e cadeias de produção alimentar sustentáveis e é nesse sentido que promove as melhores práticas para uma produção animal eficiente e sustentável, que proteja a saúde publica e assegure um comércio seguro.

Para garantir padrões de consumo e produção sustentáveis (ODS 13)

Uma população global crescente, especialmente em zonas urbanas, um planeta com escassez e degradação de recursos naturais indicam um futuro com mais pessoas para alimentar, contudo com menos água, terra e trabalho rural. Satisfazer o aumento da necessidade de água, energia e alimentos exige mudanças para produções e consumos mais sustentáveis. Hoje, o mundo desperdiça ou perde cerca de 1/3 dos alimentos que produz, enquanto quase 690 milhões de pessoas passam fome. Para alimentar o mundo de forma sustentável, é necessária uma produção maior de alimentos com menos impacto negativo nos solos, água, alimentos, com redução das emissões de gases de efeito estufa e degradação dos ecossistemas. Os consumidores devem ser encorajados a mudar para dietas nutritivas e seguras com uma menor pegada ambiental.

A ciência, tecnologia e inovação podem acelerar a transformação de sistemas agroalimentares para que se tornem mais eficientes, inclusivos, resilientes e sustentáveis. A agricultura verde & clima resiliente devem fazer parte da solução.

Além disso, todos podemos contribuir diariamente para um mundo sem fome e mais saudável até 2030:

  1. Apoiando os agricultores e mercados locais. Ao comprar a pequenos produtores ou agricultores, contribuímos para a sua subsistência e ajudamos a fortalecer as comunidades locais.
  2. Experimentar alimentos e pratos típicos locais nos locais. Comer produtos locais ajuda-nos a compreender melhor a cultura local e apoia a economia local.
  3. Mantendo vivas as tradições culinárias! As tradições culinárias são geralmente sustentáveis por natureza e lembram-nos das nossas raízes ancestrais, usam ainda ingredientes nativos das regiões.
  4. Evitando o desperdício de alimentos desde a confeção até à refeição. Aprender a usar ao máximo todos os ingredientes e guardar as sobras; ter consciência sobre porções, datas de validade e formas de reaproveitar alimentos, é uma das maneiras mais fáceis de economizar recursos naturais.

E agora, já estás pronto para encomendar um cabaz da Equal Food aqui?

 

Fontes: FAO; ONU; The Equal Food

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cesto de madeira com cenouras e cebolas