O +PLUS é um Programa de Investimento para o Impacto, que se propõe a distribuir 500 mil euros/ano para testar novas ideias com potencial de impacto social e ambiental, em alinhamento com os ODS 2030 e para apoiar o desenvolvimento de organizações sustentáveis com ideias inovadoras e resultados comprovados. A seleção dos projetos faz-se para um de dois mecanismos de apoio disponíveis – +Seed ou +Scaling – em função de estarem em fase de Testing ou Early Stage.

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Um dos projetos selecionados para investimento foi o Beat the Butt, um projeto 100% nacional, que quer acabar com as beatas no planeta através de um produto (o Beat the Butt Case) e de uma rede de recolha e transformação das beatas em novos produtos (a Re-Butt Network). A missão do Beat the Butt é mudar a forma como os fumadores olham para as beatas e para o impacto destas no ambiente.

Descobre mais sobre o produto aqui.

No passado dia 10 de setembro, juntamente com a AGERE – Empresa de Águas, Efluentes e Resíduos de Braga, deram início ao primeiro piloto que pretende validar a prova de conceito deste projeto. Durante 1 mês e meio, os funcionários da empresa irão testar, tanto o protótipo do Beat the Butt Case como também o sistema de recolha seletiva de beatas. O objetivo será alargar o sistema ao resto da cidade de Braga, colocando os coletores em pontos como quiosques e bombas de gasolina.

O segundo piloto do Beat the Butt terá início ainda este mês de setembro, numa parceria já confirmada com a SONAE MC. De realçar também é a parceria que o projeto consolidou com a Universidade do Minho, para apoiar na transformação e tratamento das beatas num processo de micoremediação com fungos filamentosos.

Os esforços acima confirmam que a equipa do Beat the Butt tem a expectativa de terminar a validação do produto e do sistema de recolha até ao final de 2021 para poder disponibilizar o produto para comercialização no próximo ano.

Sabias que, por ano, 4500000000000 beatas são descartadas no ambiente? Que, por minuto, 7000 beatas são atiradas ao chão em Portugal? E que existem 4000 compostos químicos tóxicos diferentes em cada beata?

Todos os detalhes do projeto estão no site e podes seguir a jornada empreendedora do Beat the Butt no Instagram e no Facebook. Todos juntos por um #planetasembeatas!

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